Quarta-feira foi o dia de Lula na COP. Teve multidões, teve empurra-empurra e teve até música de campanha em Sharm el-Sheikh.
Em discurso, Luiz Inácio Lula da Silva prometeu não só uma mudança de 180 graus na atual política climática brasileira, como revelou a sua ambição: ocupar a função de facilitador entre países ricos e pobres. O presidente eleito disse que vai cobrar que nações desenvolvidas paguem o que prometeram em COPs anteriores e pediu urgência na definição de novos mecanismos de financiamento climático.
Notícias Relacionadas
Governo cria órgão para organizar COP30
Criação de estrutura vem após rumores de que parte da conferência poderia ser transferida de Belém para São Paulo e Rio
ENTREVISTA: ‘Na COP de Belém, Brasil precisa liderar pelo exemplo’
O trabalho do país começa já, com um novo plano de descarbonização ambicioso e que suba a barra para o resto do mundo, diz Laurence Tubiana, uma das arquitetas do Acordo de Paris
Sérgio Teixeira Junior traz os detalhes e os bastidores da passagem emblemática de Lula pela Conferência do Clima.
